FAQ
logo Uniwersytetu Jagiellońskiego w Krakowie

Mapeando as veredas da memória: ficção autonarrativa e autoficção na literatura brasileira

Data publikacji: 18.12.2017

Romanica Cracoviensia, Tom 17 (2017), Tom 17, Numer 4, s. 235-244

https://doi.org/10.4467/20843917RC.17.022.8347

Autorzy

Gabriel Borowski
Uniwersytet Jagielloński w Krakowie, Polska, ul. Gołębia 24, 31-007 Kraków
https://orcid.org/0000-0002-2565-4815 Orcid
Wszystkie publikacje autora →

Tytuły

Mapeando as veredas da memória: ficção autonarrativa e autoficção na literatura brasileira

Abstrakt

The aim of this paper is to discuss two generic concepts based on the dialectics of approximation and distancing between the narrative subject and the empirical author. The first, autofiction, is a category already strongly present when it comes to theoretical reflection on the means of literary representation of the past, whereas the second, autonarrative fiction, is presented as a “project-term” which allows to acknowledge structural similarities between works written before the emergence of the autofictional paradigm. The point of arrival of this classificatory route is the novel Grande sertão: veredas by João Guimarães Rosa, which presents an implosive convergence of the two models.

Bibliografia

AndradeMário de,1998, Macunaíma: o herói sem nenhum caráter, Lisboa: Antígona.

BolleWilli, 2004, grandesertão.br: o romance de formação do Brasil,São Paulo: Duas Cidades/Editora 34.

BorowskiGabriel, 2012, Os pandemônios da memória: Leite derramado de Chico Buarque, dissertação de Mestrado.

CandidoAntonio, 2000, A educação pela noite e outros ensaios, São Paulo: Ática.

DeManPaul, 1979, Autobiography as de-facement, MLN 94 (5): 919–930.

GalvãoWalnice Nogueira, 1972, As formas do falso: um estudo sobre a ambiguidade em Grande sertão: veredas,São Paulo: Perspectiva.

GaspariniPhilippe, 2009, De quoi l’autofiction est-elle le nom? Conferénce prononcée à l’Université de Lausanne, le 9 octobre 2009, disponível em: http://www.autofiction.org/index.php?post/2010/01/02/De-quoi-l-autofiction-est-elle-le-nom-Par-Philippe-Gasparini (consultado em 14.09.2014).

GomesEugênio, 1967, O enigma de Capitu: ensaio de interpretação, Rio de Janeiro: José Olympio.

HidalgoLuciana, 2008a, Autofictions dans la litterature brasilienne, disponível em: http://www.autofiction.org/index.php?post/2008/11/19/Lautofiction-dans-la-litterature-bresilienne (consultado em 14.09.2014).

HidalgoLuciana, 2008b, Une autofiction avant la lettre, disponível em: http://www.autofiction.org/index.php?post/2008/12/18/Une-autofiction-avant-la-lettre (consultado em 14.09.2014).

HidalgoLuciana, 2013a, Autoficção brasileira: influências francesas, indefinições teóricas, Alea 15 (1): 218–231.

Hidalgo Luciana, 2013b, A imposição do eu, Rascunho 162: 12–13.

Jaguaribe Beatriz, 1995, Memórias da anticidade: ciência, ficção e subjetividade em Diário do Hospício e Cemitério dos vivos de Lima Barreto, (in:) Limites: anais, São Paulo/Niterói: Editora da USP/ABRALIC, 191–199.

KlingerDiana, 2008, Escrita de si como performance, Revista Brasileira de Literatura Comparada 12: 11–30.

LaubMichel, 2011, Diário da queda, São Paulo: Companhia das Letras.

LejeunePhilippe, 1975, Le pacte autobiographique, (in:) Le pacte autobiographique, Paris: Seuil, 13–46.

LevyTatiana Salem, 2007, A chave de casa, Rio de Janeiro: Record.

LorenzGünter,1973, JoãoGuimarães Rosa, (in:) Diálogo com a América Latina: panorama de uma literatura no futuro, São Paulo: EPU, 315–356, disponível em: http://www.tirodeletra.com.br/entrevistas/GuimaraesRosa-1965.htm (consultado em 14.09.2014).

MacedoJoaquim Manuel de, 2010, A carteira de meu tio, Porto Alegre: L&PM.

MarinhoMarcelo, 2012, João Guimarães Rosa, “autobiografia irracional” e crítica literária: veredas da oratura, Letras de Hoje 47 (2): 186–193.

PerezRenard, 1981, Perfil de Guimarães Rosa, (in:) João Guimarães Rosa, Sagarana. Rio de Janeiro: José Olympio.

Perrone-MoisésLeyla, 2016, A autoficção e os limites do eu, (in:) Mutações da literatura no século XXI,São Paulo: Companhia das Letras, 204–219.

PizaDaniel, 2009, Machado, não Casmurro, (in:) Lembrar Machado de Assis: 1908–2008, Vania
Pinheiro Chaves, Lauro Moreira, Solange Aparecida Cardoso (red.), Lisboa: CLEPUL/Missão do Brasil junto à CPLP, 80–90.

RenzaLouis, 1977, The veto of the Imagination: A Theory of Autobiography, New Literary History 9 (1): 1–26.

RosaJoão Guimarães, 2001, Grande sertão: veredas, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, edição Kindle.

SanchesNetoMiguel, 2000, Chove sobre minha infância,Rio de Janeiro: Record.

SanchesNetoMiguel, 2012, Solidão que anseia ser linguagem, disponível em: http://miguelsanches.com.br/autor/entrevistas_detalhes/12/solidao_que_anseia_ser_linguagem (consultado em 14.09.2014).

SantiagoSilviano, 2005, Histórias mal contadas, Rio de Janeiro: Rocco.

SantiagoSilviano, 2008, Meditação sobre o ofício de criar, Aletria 18: 173–179.

StarobinskiJean, 1970, Le style de l’autobiographie, (in:) La relation critique, Paris: Gallimard, 83–98.

TezzaCristovão, 2008, O filho eterno, Rio de Janeiro: Record.

Informacje

Informacje: Romanica Cracoviensia, Tom 17 (2017), Tom 17, Numer 4, s. 235-244

Typ artykułu: Oryginalny artykuł naukowy

Tytuły:

Polski:

Mapeando as veredas da memória: ficção autonarrativa e autoficção na literatura brasileira

Angielski:

Mapeando as veredas da memória: ficção autonarrativa e autoficção na literatura brasileira

Autorzy

https://orcid.org/0000-0002-2565-4815

Gabriel Borowski
Uniwersytet Jagielloński w Krakowie, Polska, ul. Gołębia 24, 31-007 Kraków
https://orcid.org/0000-0002-2565-4815 Orcid
Wszystkie publikacje autora →

Uniwersytet Jagielloński w Krakowie, Polska, ul. Gołębia 24, 31-007 Kraków

Publikacja: 18.12.2017

Status artykułu: Otwarte __T_UNLOCK

Licencja: CC BY-NC-ND  ikona licencji

Udział procentowy autorów:

Gabriel Borowski (Autor) - 100%

Korekty artykułu:

-

Języki publikacji:

Portugalski